quinta-feira, 26 de junho de 2014

A COPEL pode e deve explicar

Cascaes
Existe um documento que a Copel e obrigada a elaborar atendendo a legislação americana.  No site da Copel, acionistas e investidores, está publicado o chamado 20F, dede 1999, onde consta informações de todos os riscos.






  • Compra e venda de energia, quem são os intermediários, por quanto venderam etc.?
    • Por exemplo: Para atender  interesses ou lógicas estranhas a Copel assinou, em 2000, contratos absurdos de compra de energia para entregarem a partir de set. de 2002, mais de 50% do que a Copel produzia para vender no mercado Spot, com a Ciem, Usina de Araucária e Itiquira. Preço médio de compra 140,00 (Aneel não aprovou nem um dos contratos). 
    • Após o racionamento de 2001 o preço no mercado Spot era R$ 4,00, ou seja, micou todos os contratos e o efeito em 2002 foi um prejuízo de 370 milhões nos resultados daquele ano. 
    • O principal motivo da não privatização foi analise dos pretendentes  da situação econômica financeira da Copel, FALIDA. 
  • Estariam de novo causando outros estragos e a conta está vindo na tarifa da Distribuidora para pagarmos a Conta?


ALGUÉM PODE EXPLICAR A INAÇÃO FEDERAL DIANTE DA GRAVIDADE DO CAOS ELÉTRICO?

POR FAVOR, VEJAM: 

  http://ilumina.org.br/copel-suspende-reajuste-e-vai-pedir-novo-diferimento-exame-2606/

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Publicidade total na compra e venda de energia

As distribuidoras de energia elétrica estão aumentando tarifas acima da inflação.
É fácil culpar São Pedro.


  • O preço, custo, lucro e prejuízos sobram para os consumidores?


  •  Que publicidade as concessionárias dão de suas transações a favor de seus clientes, principalmente o mercado cativo?
  • Que tipo de auditagem ética existe?
  • Quem exerce vigilância?
  • Quem protege o mercado cativo?
  • Onde estão os relatórios e históricos da venda de energia das geradoras e da compra feita pelas distribuidoras?
  • O que fazem as comercializadoras de energia?


  • Precisamos de relatórios minuciosos, ano a ano, da negociação de energia nesse atual modelo, responsável pelo caos e pela transformação da energia em produto especulativo.


terça-feira, 24 de junho de 2014

Tarifas de energia elétrica

O Setor de Energia Elétrica merece uma auditoria externa, nobre e com credibilidade.
Os erros, se aconteceram, merecem correções.


  • Vamos simplesmente pagar as contas?
  • Quem, onde, quando, quanto, o quê está errado?
  • Energia elétrica é um produto qualquer que pode ser submetido a especulações nebulosas?
  • Quem assina embaixo do que se fez nesses últimos dois anos?

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Qual é o efeito da criação de "estrelas" em esportes que dependem de boas equipes?


  • Como desmontar uma equipe?
  • O que significa aceitar patrocinadores?
  • Quem manda na mídia comercial?
  • Quais são as prioridades dos promotores de campeonatos mercantilizados?
  • Idolatria a um jogador é saudável?


terça-feira, 17 de junho de 2014

Não se distraia - cuidado com os abusos das concessionárias

Antes de aceitar reajustes de tarifas e condições de utilização de serviços essenciais e similares, leia, estude, analise, procure entender; cuidado com os contratos, não esqueça que estamos com forte distração. a Copa do Mundo, momento perfeito para todo tipo de maldade, inclusive impostos, taxas, decretos etc.
Está cuidando do que lhe impõem?

  • Custos criados por incompetência de concessionárias não devem ser repassados aos consumidores e usuários dos serviços dessas empresas.
  • Os acionistas respondem pelas empresas privadas e os governantes, quando empresas estatais, precisam se explicar e justificar os abusos.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

O que o Governo Federal entende por esses artigos, em especial: VII - ampliação dos mecanismos de controle social.


Art. 1º  Fica instituída a Política Nacional de Participação Social - PNPS, com o objetivo de fortalecer e articular os mecanismos e as instâncias democráticas de diálogo e a atuação conjunta entre a administração pública federal e a sociedade civil.
Parágrafo único.  Na formulação, na execução, no monitoramento e na avaliação de programas e políticas públicas e no aprimoramento da gestão pública serão considerados os objetivos e as diretrizes da PNPS.

Art. 3º  São diretrizes gerais da PNPS:
I - reconhecimento da participação social como direito do cidadão e expressão de sua autonomia;
II - complementariedade, transversalidade e integração entre mecanismos e instâncias da democracia representativa, participativa e direta;
III - solidariedade, cooperação e respeito à diversidade de etnia, raça, cultura, geração, origem, sexo, orientação sexual, religião e condição social, econômica ou de deficiência, para a construção de valores de cidadania e de inclusão social;
IV - direito à informação, à transparência e ao controle social nas ações públicas, com uso de linguagem simples e objetiva, consideradas as características e o idioma da população a que se dirige;
V - valorização da educação para a cidadania ativa;
VI - autonomia, livre funcionamento e independência das organizações da sociedade civil; e
VII - ampliação dos mecanismos de controle social.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Bons técnicos e engenheiros - treinamento, formação de equipes


  • Quanto tempo é necessário para formar bons profissionais? 
  • Qual é o prazo de preparação segura para atividades de alto risco? 
  • Como as concessionárias formarão equipes para atividades de alto risco? 
  • A terceirização e a formação de equipes nas concessionárias, qual o prazo para transições? 
  • O Poder Judiciário tem noção da complexidade e riscos de acidentes?
  • No Brasil existe compreensão para a boa tecnologia e seus profissionais?

domingo, 1 de junho de 2014

A inclusão regride?

Brasil, a farsa da inclusão e acessibilidade universal.
1.       Por que a inclusão não existe?
a.       Não interessa (ainda) à indústria do turismo, lazer, cultural, mobilidade urbana, etc.?
2.       Por que a indústria cultural e midiática não se interessa pela inclusão?
3.       As prioridades relativas aos ODM foram abandonadas?
4.       Exemplos:
a.       Os urbanistas desprezam e não priorizam a inclusão e acessibilidade.
b.      O desenho universal não é lei no Brasil.
c.       As normas de segurança são feitas ao sabor da indústria.
d.      Concessionárias privatizadas gastam uma fortuna em propaganda e muito pouco pela inclusão e acessibilidade.
e.      Idosos e idosas são tratados como um problema inevitável, as cidades não se preocupam seriamente com a segurança deles.
f.        O ensino da LIBRAS não é considerado nas reformas propostas (CEENSI, exemplificando).
g.       Os filmes nacionais não têm legenda.
                                                              i.      Áudio descrição e LIBRAS (língua oficial brasileira) aparecem raramente.